
Na segunda parte continuámos a dominar o jogo e era com naturalidade que as ocasiões de sucediam, e duas delas, uma por Lopes e outra por Daniel Maia, são lances que não se podem falhar. No entanto a equipa da Barrosa nunca virou a cara à luta, e á medida que o empate se ía mantendo mais acreditavam que podiam conseguir um bom resultado. A 15 minutos do fim acontece o lance que dita a sorte do jogo, após uma marcação de bola parada, o esférico anda embrulhado dentro da nossa área e quando parece que Igor tem a situação controlada, Pina um pouco perdido introduz a bola na própria baliza. Mais uma vez em futebol aconteceu que quem não mata, morre. Após o 2º golo da equipa da casa nunca mais conseguimos chegar com perigo à área contrária, e é mesmo o Barrosense que amplia o resultado, numa jogada que serve de resumo o que foi o jogo, a nossa equipa a facilitar, e a deles com um misto de querer e sorte, pois um jogador deles ganha dois ressaltos e quase de angulo impossível marca um golão.
Este jogo serve de exemplo para jornadas futuras, pois nesta série a nossa equipa só jogando sem tirar o pé do acelarador é que consegue resultados positivos.
A UDA alinhou com Igor, Saraiva cap., Aperta (aos 80m Élio), Pina e Brites, Cascalheira, Huguito (aos 75m Hugo Mota), Daniel Maia, Lopes e Paulo Rosa, Bruno Maia. Suplentes não utilizados: Genica, Ricas, Pedro, João e Ricardo. Marcador: Cascalheira. Amarelo: Brites.
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